O Frio que castiga minha alma
Me aquece o peito ao sentir o calor das brasas
Que alimentam a fogueira...
E AS labaredas que eu via em teus olhos
Refletidas como em um espelho
Estavas sentado junto a mim
E eu com a cabeça recostada em teus joelhos
Olhando o céu coberto de estrelas
Sentindo tuas mãos em meus cabelos
Foram ali nossos melhores e mais lindos sonhos
E ali choramos nossos desenganos por não poder viver aquele encanto
E nem poder dizer ao mundo o quanto nos amamos
Deixe que as chuvas venham apagar
As chamas das labaredas sobre as brasas
Vamos voar apenas em nossos sonhos
Pois não poderemos deixar que se abram as asas da liberdade
Nunca iremos voar não nos pertence esta liberdade
Façamos de conta que tudo não passou de um sonho...
postado por Marlene de Goes
autoria da mesma
Um comentário:
Maravilhosa e tão intensa tua poesia,Marlene! E que bom te ver novamente aqui! Adorei! beijos, tudo de bom,chica
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