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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

asas da liberdade

      O Frio que castiga minha alma
        Me aquece o peito ao sentir o calor das brasas
         Que alimentam a fogueira...
        
         E AS labaredas que eu via em teus olhos
        Refletidas como em um espelho
        Estavas sentado junto a mim
        E eu com a cabeça recostada em teus joelhos
        Olhando o céu coberto de estrelas 
        Sentindo tuas mãos em meus cabelos
       Foram ali nossos melhores e mais lindos sonhos

        E ali choramos nossos desenganos por não poder viver aquele encanto

        E nem poder dizer ao mundo o quanto nos amamos
        Deixe que as chuvas venham apagar 
       As chamas das labaredas sobre as brasas
       Vamos voar apenas em nossos sonhos
       Pois não poderemos deixar que se abram as asas da liberdade
       Nunca iremos voar não nos pertence esta liberdade
       Façamos de conta que tudo não passou de um sonho...
  postado por Marlene de Goes 
autoria da mesma 
       


Um comentário:

chica disse...

Maravilhosa e tão intensa tua poesia,Marlene! E que bom te ver novamente aqui! Adorei! beijos, tudo de bom,chica

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