Me desculpe, mas devo ir embora
Eu sabia que era uma mentira
Quanto tempo Perdido atrás de você
Que promete e nunca muda
Estranhos Amores que nos colocam em problemas
Mas na realidade somos nós.
E na espera de um telefonema
Brigando para que esteja livre
Com o coração no estomago
E um nó na garganta
Ali sozinho, dentro um arrepio
Mas porque ele não esta
E são estranhos amores que
Nos fazem crescer e sorrir
Entre lágrimas
Quantas páginas para escrever
Sonhos livres para dividir.
E são amores normais a esta idade
Que se confundem dentro da alma
Que se interroga sem se decidir
Se é um amor para nós
E quantas noites perdidas a chorar
Relendo aquelas cartas
Que não consigo jogar fora
No labirinto da saudade
Grandes amores que terminam
Mas porque ficam no coração
Estranhos amores que vão e vem
Nos pensamentos se escondem
Histórias verdadeiras que nos pertencem
Mas se perdem como nós
Amores estranhos, frágeis
Prisioneiros, livres
Amores estranhos que nos colocam em problemas
Mas, na realidade, somos nós
Amores estranhos, frágeis
Prisioneiros, livres
São amores estranhos que não sabem viver
E nós estamos perdidos dentro de nós
Me desculpe, mas devo ir embora
Desta vez é uma promessa
Porque eu quero um amor verdadeiro
Sem você.
versão =Renato Russo
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3 comentários:
Lindo!!!
É amiga, quantas vezes gastamos tempo demais da vida com "amores estranhos"... tão bom quando despertamos e passamos então a buscar um amor verdadeiro...porque só este, vale a pena ser cultivado no peito e na alma...
Beijinhos...
Valéria
Que lindo... apesar de triste.
Beijinhos
Obrigado pela visita ao meu blogue com um comentário encantador. Vim retribuir a visita e confesso que gostei do que vi no seu. Continue assim, só tenho a felicitá-la.
DC
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