Partes de mim
às vezes deixo que os meus versos
despenquem dos meus olhos
e, no papel, ganhem vida
esta não é uma tarefa fácil,
nem tão pouco é simples:
tenho razões de sobra para sentir saudade
eu era um menino do mato
que caçava passarinho
entre as nascentes e os pedregais
não havia visgo que os pegassem
nem ninhos para que eu os colhessem...
desnudos como me vejo agora
despenquem dos meus olhos
e, no papel, ganhem vida
esta não é uma tarefa fácil,
nem tão pouco é simples:
tenho razões de sobra para sentir saudade
eu era um menino do mato
que caçava passarinho
entre as nascentes e os pedregais
não havia visgo que os pegassem
nem ninhos para que eu os colhessem...
desnudos como me vejo agora
Pedro Cardoso DF
Enviado por Pedro Cardoso DF em 16/05/2012
Código do texto: T3670682
Código do texto: T3670682
POSTADO POR MARLENE DE GOES
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3 comentários:
Que lindo poema de menino, amiga Marlene! Sempre com palavras doces...
Teu cantinho é muito especial, viu? Ta muito aconchegante...
beijinhos de luz pra você, amiga querida!!♥
Belíssimo poema Marlene, escolhestes bem...um abraço e fique com Deus.
Versos encantadores!
Uma excelente escolha minha querida amiga!
Um beijo
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