Não! A gente não morre quando quer,Inda quando as tristezas nos consomem.Há sempre luz no olhar de uma mulherE sangue oculto na intenção de um homem.
Mesmo que o tempo seja apenas dorE da desilusão se fique prisioneiro.Vai-se um amor? Depois vem outro amorTalvez maior do que o primeiro.
Sonho que se afogou na baixa-mar,De novo há de erguer, cheio de fé,Que mesmo sem ninguém o suspeitar,Volta a encher a maré.
Não penses que jamais hás de achar fundoNem que entre as tuas mãos não terás outra mão.Pode a vida matar o sonho e o sol e o mundo,Mas não nos mata o coração.
(Poesia de Maria Helena,– extraído do livro
Concerto a 4 mãos - de JG de Araujo Jorge - 1959 )
POSTADO POR MARLENE DE GOES
Concerto a 4 mãos - de JG de Araujo Jorge - 1959 )
5 comentários:
Querida Marlene hoje fiquei fora do ar o dia todo por isso só agora vim retribuir o carinho...
Tenha uma noite abençoada pelos anjos.
E quanto as cartões use tudo que quiser, ok???
Bjos no coração
Amiga Ana Dias
Minha amiga cheia de sabedoria!!!
Te visitar é aquecer o meu coração! Obrigada, amiga!
Beijinhos!
Um belo poema.
Beijos.
Belíssimo poema escolheste minha querida Marlene...
Tenha uma doce tarde, beijinhos,
Valéria
Na vida terá sempre que haver um olhar de esperanças pelo caminho...beijos de bom final de semana pra ti.
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