Cai a chuva de mansinho,
A noite está tranqüila,
Só se ouve a canção suave
Dos pingos no telhado.
Meu pensamento voa,
Alcança o mundo lá fora,
Verdadeiro campo de batalha.
As pessoas se devoram,
Destroem seu próximo no vapor.
O egoísmo se expande
Fazendo da terra
Verdadeiro inferno.
Não existe liberdade
Para fazer o que se quer,
Tem sempre alguém botando ordem
Onde não é chamado
E, muito menos bem vindo...
Quebrar tabus,
Impor regras,
Romper tradições,
Violar costumes,
Ultrapassar limites de liberdade
São tarefas para aqueles
Inteligentes e ativos
Capazes de desobedecer
Mas que levam nas mãos
As soluções dos problemas...
A chuva aperta,
Caí água em bicas,
Um relâmpago ilumina a sala,
Trovão machuca o tímpano,
Vento balança a cortina...
Meu pensamento retorna,
Enfrenta a dura realidade,
Não vejo muitas saídas
Para melhorar a sociedade.
Elevo a Deus uma prece,
Peço ajuda e misericórdia:
Que a luz desse raio,
Se transforme em farol,
Ilumine a inteligência do homem
Para que todas as suas obras,
Tenham por alicerce "O Amor"
POSTADO POR MARLENE DE GOES
DA AUTORIA DE
MARILENA FIRIOLI BOSSO
SITE CANTINHO DA LENA
5 comentários:
Que coisa linda essa poesia.Adorei e quanta coisa , enquanto a chuva cai...beijos,chica
Lindo! Poesia nos toca a alma! Bjssssss
Oii!!
Tem presente para vc em meu blog.
Bj, boa noite
Olá querida amiga, belíssimo poema, amiga tem um selinho pra você em meu blog textos,clique em Carinhos e é só pegar,beijos Luconi
Marlene querida!
Lindo texto. Ainda mais por que eu adoro uma chuvinha! rs
Beijocas, amiga!
Postar um comentário