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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

ENQUANTO A CHUVA CAI




Cai a chuva de mansinho,
A noite está tranqüila,
Só se ouve a canção suave
Dos pingos no telhado.
Meu pensamento voa,
Alcança o mundo lá fora,
Verdadeiro campo de batalha.
As pessoas se devoram,
Destroem seu próximo no vapor.
O egoísmo se expande
Fazendo da terra
Verdadeiro inferno.
Não existe liberdade
Para fazer o que se quer,
Tem sempre alguém botando ordem
Onde não é chamado
E, muito menos bem vindo...
Quebrar tabus,
Impor regras,
Romper tradições,
Violar costumes,
Ultrapassar limites de liberdade
São tarefas para aqueles
Inteligentes e ativos
Capazes de desobedecer
Mas que levam nas mãos
As soluções dos problemas...



A chuva aperta,
Caí água em bicas,
Um relâmpago ilumina a sala,
Trovão machuca o tímpano,
Vento balança a cortina...
Meu pensamento retorna,
Enfrenta a dura realidade,
Não vejo muitas saídas
Para melhorar a sociedade.
Elevo a Deus uma prece,
Peço ajuda e misericórdia:
Que a luz desse raio,
Se transforme em farol,
Ilumine a inteligência do homem
Para que todas as suas obras,
Tenham por alicerce "O Amor"

  
POSTADO POR MARLENE DE GOES 
DA AUTORIA DE 
MARILENA FIRIOLI BOSSO
SITE CANTINHO DA LENA


5 comentários:

chica disse...

Que coisa linda essa poesia.Adorei e quanta coisa , enquanto a chuva cai...beijos,chica

Cristina disse...

Lindo! Poesia nos toca a alma! Bjssssss

Borboleteando disse...

Oii!!
Tem presente para vc em meu blog.
Bj, boa noite

LUCONI MARCIA MARIA disse...

Olá querida amiga, belíssimo poema, amiga tem um selinho pra você em meu blog textos,clique em Carinhos e é só pegar,beijos Luconi

Sônia Silvino (CRAZY ABOUT BLOGS) disse...

Marlene querida!
Lindo texto. Ainda mais por que eu adoro uma chuvinha! rs
Beijocas, amiga!

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